De acordo com o último censo IBGE, milhares de brasileiros trocaram as cidades grandes por cidades médias, sobretudo em busca de qualidade de vida.
Cidades que combinam infraestrutura de capital com um estilo de vida mais tranquilo têm atraído cada vez mais pessoas.
Sorocaba, reconhecida pelo Índice de Desafios da Gestão Municipal (IDGM) é reconhecida como uma das melhores cidades para se viver no Brasil, sendo um dos principais destinos para quem busca esse equilíbrio.
Como resultado, a procura por apartamentos para financiar em Sorocaba tem crescido constantemente.
Se você está considerando essa mudança, este artigo vai te ajudar a entender como financiar um apartamento e quais as melhores condições para isso, destacando também as vantagens de adquirir um imóvel com a Construtora Planeta, que possui mais de 25 anos de atuação na cidade, um histórico pautado em entregas de excelência e pelo potencial de valorização ao longo dos anos.
Acompanhe!
Como o financiamento de apartamentos funciona?
De modo geral, o financiamento imobiliário é uma solução oferecida por instituições financeiras para quem deseja comprar um imóvel e não dispõe do valor total à vista.
Ele funciona como um empréstimo de longo prazo, no qual o banco adquire o imóvel e o comprador paga o valor financiado em parcelas mensais.
Os prazos e taxas de juros variam de acordo com a renda, idade e perfil do comprador. Normalmente, as instituições bancárias financiam até 70% do valor do imóvel, sendo necessário que o comprador tenha o restante para a entrada.
Cada banco tem suas particularidades no processo de análise de crédito, considerando fatores como:
- Renda total e forma de comprovação;
- Histórico de crédito do comprador;
- Tempo de financiamento desejado;
- Capacidade de pagamento mensal.
Para garantir a melhor negociação, vale a pena comparar as condições de financiamento entre os principais bancos.
O que você precisa planejar antes de assinar o contrato?
Para evitar problemas financeiros futuros, é essencial ter um planejamento bem estruturado antes de assinar o contrato. Algumas etapas importantes incluem:
- Reserva para entrada: como mencionado, com a regra vigente, a maioria dos bancos financia até 70% do imóvel. O restante precisa ser pago pelo comprador.
- Pesquisa de crédito: verifique as taxas de juros e prazos de diferentes bancos.
- Simulação de financiamento: utilize simuladores bancários para entender quanto ficará sua parcela mensal.
- Análise do custo total: Além da entrada e das parcelas, leve em consideração custos adicionais como escritura, registro e ITBI.
Uma alternativa interessante para facilitar esse planejamento é investir em apartamentos na planta, pois isso permite o pagamento da entrada de forma parcelada ao longo da construção.
Além disso, é importante verificar informações sobre a construtora responsável pelo imóvel, entender o Memorial Descritivo e garantir que toda a documentação esteja regularizada.
Como escolher o sistema de amortização de parcelas?
Termo muito difundido e estudado na matemática financeira, a amortização de parcelas é comum nos casos de financiamento imobiliário, por se tratar de um facilitador no abatimento da dívida.
Ela envolve duas variáveis: o valor emprestado (que pode ser caracterizado como a dívida total) e a taxa de juros acordada. Também são levados em consideração o tempo do financiamento e o valor das parcelas.
Existem duas formas de amortizar as dívidas: o sistema SAC e a Tabela Price. O primeiro acontece quando os juros referentes a cada parcela da dívida diminuem gradativamente a cada mensalidade paga.
Já pela Tabela Price, o valor da prestação é regular e sem correção, o que torna as parcelas mais caras do que no sistema anterior. No saldo final do pagamento, o valor tende a ser maior para quem opta por esse modelo.
A Tabela Price pode parecer menos vantajosa a longo prazo, mas, se o orçamento do comprador for limitado, a amortização por Tabela Price é um caminho mais viável, visto que os valores das parcelas iniciais são menores do que em SAC.
Para fazer a escolha mais precisa, entram as questões de planejamento financeiro citadas acima, para que tanto o comprador quanto a construtora não corram o risco de sofrer adversidades e inconveniências consequentes da escolha errada do modelo de financiamento.
Quando declarar o financiamento de imóveis no Imposto de Renda?
Devido à multiplicidade de casos de compra, venda e demais transações comerciais envolvendo imóveis, os processos de financiamento geram muitas dúvidas com relação à declaração do Imposto de Renda.
Vale destacar que todos os declarantes devem informar seus bens, direitos, dívidas e ônus reais, assim como de seus descendentes, do primeiro ao último dia do ano anterior. Logo, todas as aquisições e alienações de compra e venda devem estar presentes.
Quem adquiriu um imóvel com valor inferior a R$ 800 mil está dispensado da declaração. A obrigatoriedade convém a quem adquiriu, até o dia 31 de dezembro do ano anterior, um imóvel com valor superior a esse montante.
No entanto, quem possui bens com montante que supere a marca de R$ 800 mil é obrigado a fazer a declaração, independentemente de ter ou não adquirido um imóvel no ano anterior.
Vale lembrar que o preço declarado deve ser sempre o montante original do imóvel, não importando questões de valorização do mercado.
No caso dos imóveis financiados, o contribuinte deve atualizar a situação até o último dia do ano a ser declarado.
O valor total declarado deve ser o montante investido até essa data, incluindo a entrada e as parcelas pagas acrescidas de juros. Anualmente, o contribuinte acrescenta o valor pago no imóvel naquele período até quitar o bem.
Como financiar um apartamento com a Construtora Planeta?
Quando falamos de imóveis prontos para morar, é necessário buscar financiamento bancário.
Como o imóvel já está finalizado, a documentação já foi emitida com o habite-se — autorização da prefeitura que qualifica o imóvel para receber moradores — e os demais registros. Logo, o cliente já está capacitado para escolher a forma de pagamento que lhe for mais viável.
É possível dar uma entrada, buscar por um empréstimo ou até usar o FGTS — o que se tornou ainda mais comum com a flexibilidade das regras e a liberação do Fundo de Garantia em 2017.
Já com relação aos imóveis comprados na planta, a Construtora Planeta tem uma forma de pagamento direto com a instituição no decorrer da obra, a chamada Tabela Banco.
O comprador paga em torno de 30% do valor total do imóvel durante a construção e, ao final, quando o empreendimento é entregue, ele quita o restante junto ao banco de sua escolha.
Além disso, com a Tabela Investidor, usada em casos de entradas maiores, que giram em torno de 45% do valor total do imóvel, o restante do valor é diluído até a conclusão da obra. Como as parcelas são maiores, os bancos não são envolvidos, e a negociação é feita diretamente com a construtora.
Agora que você já sabe tudo sobre como financiar um apartamento, conheça também toda a tecnologia que está aliada à construção civil e como elas se tornam soluções inteligentes, sustentáveis e adaptadas à sua realidade.
Perspectivas ilustradas. Imagens meramente ilustrativas sujeitas a alteração sem aviso prévio. Equipamentos e acabamentos conforme memorial descritivo, anexo ao compromisso de compra e venda.